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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2011 |
Data da última atualização: |
20/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANAVER, B.S; FILIPINI, R. B.; DI PIERO, R.M.; KATSURAYAMA, Y.; BONETI, J. I. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Efeito da aplicação de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008. p. 273-273. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Efeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pulverizações do polissacarídeo a campo, nas concentrações usadas, não induziram resistência nos frutos contra os fitopatógenos testados. Apoio: CNPq (Processo: 485601/2006-0). MenosEfeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Podridao do fruto; Pós-colheita; Quitosana. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02324naa a2200181 a 4500 001 1078494 005 2011-07-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aEpagri 245 $aEfeito da aplicação de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. 260 $c2008 520 $aEfeito da aplicação pré-colheita de quitosana para o controle de podridões de maçã em pós-colheita. Canaver BS1, Felipini RB1, Di Piero RM1, Katsurayama Y2, Boneti JI2. 1Departamento de Fitotecnia, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil; E-mail: robson@cca.ufsc.br; 2EPAGRI, São Joaquim, SC, Brasil. Effect of pre-harvest application of chitosan to control apple storage rots. Perdas substanciais ocorrem na macieira, no período pós-colheita, devido ao ataque de Penicillium expansum e Botrytis cinerea. O presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência de quitosana, aplicada a campo para o controle de podridões em frutos de maçã. Foram realizadas 3 pulverizações de quitosana, na estação experimental da EPAGRI, São Joaquim/SC, em 2007 e em 2008, testando-se diferentes concentrações do polissacarídeo (0, 50, 250, 750 e 2.000 mg/planta), sendo pulverizadas 5 árvores de maçã (cv. Fuji) em cada tratamento. Após a colheita, 6 frutos de cada árvore (unidade experimental) foram lavados com hipoclorito 1% por 2 min e água corrente. Após secos, foram feridos com agulha (1 mm diâmetro x 5 mm profundidade) e inoculados com 30 μL de suspensão de P. expansum ou B. cinerea (5 x 105 esporos/ml). Após a inoculação, os frutos foram armazenados em bandejas plásticas a 25 + 1°C, sob alta umidade relativa, ou mantidos sob câmara fria a 5oC. Não foi encontrado um efeito significativo de doses de quitosana sobre o diâmetro médio de lesões nos frutos, nos anos de 2007 e 2008. Portanto, as pulverizações do polissacarídeo a campo, nas concentrações usadas, não induziram resistência nos frutos contra os fitopatógenos testados. Apoio: CNPq (Processo: 485601/2006-0). 653 $aMaçã 653 $aPodridao do fruto 653 $aPós-colheita 653 $aQuitosana 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRA DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte, MG. [Anais...]. Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2008. p. 273-273.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/06/2020 |
Data da última atualização: |
26/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, A. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 04/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03332nam a2200277 a 4500 001 1129724 005 2020-06-26 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 04/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2019 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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